Estou sentado à beira da praia
Que não existe na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Que não existe na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia,
Vejo a música do vento
Que não toca na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Vejo a música do vento
Invejo a eternidade do momento
Que não existe na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Vejo a música do vento
Invejo a eternidade do momento
Nas polivozes interrompidas de Deus
Que não Existe na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Vejo a música do vento
Invejo a eternidade do momento
Nas polivozes interrompidas de Deus
Rezo saudades do amigo
Que não existe na minha cidade
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Vejo a música do vento
Invejo a eternidade do momento
Nas polivozes interrompidas de Deus
Rezo saudades do amigo
Enquanto penso, repenso, reflito
‘Não existo na minha cidade’
Estou sentado à beira da praia
Meus pés roçando a areia
Vejo a música do vento
Invejo a eternidade do momento
Nas polivozes interrompidas de Deus
Rezo saudades do amigo
Enquanto penso, repenso, reflito
‘Não existo na minha cidade
Ou, não existe a minha cidade?’
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